Teresita, Mercedes e Ofelia são as primeiras mexicanas a denunciar publicamente que, quando adolescentes e de origem humilde, foram recrutadas pelo Opus Dei com a promessa de receber educação em hotelaria. No entanto, acabaram trabalhando por anos sem remuneração em serviços domésticos para membros da elite da organização, sob votos de castidade, pobreza e obediência, com a promessa de “santificação diante de Deus”. Essas denúncias no México refletem padrões semelhantes aos investigados na Argentina, onde o Opus Dei é acusado de tráfico de pessoas para exploração laboral. No México, pelo menos seis internatos para meninas a partir dos 14 anos, operados pela prelazia, estiveram envolvidos nessas práticas desde o final dos anos 1950.
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