Em dezembro de 2024, uma força-tarefa composta por órgãos como o Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério Público do Trabalho e Polícia Federal resgatou 163 trabalhadores chineses em condições análogas à escravidão nas obras da fábrica da montadora chinesa BYD em Camaçari, Bahia. Os operários, contratados pela empresa Jinjiang, enfrentavam jornadas exaustivas de até 70 horas semanais, alojamentos precários e retenção de passaportes. Tanto a BYD quanto a Jinjiang foram responsabilizadas pelas autoridades. Em resposta, a BYD afirmou colaborar com as investigações e anunciou a rescisão do contrato com a construtora envolvida.
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